terça-feira, 29 de novembro de 2011

Convite de lançamento



Queridos leitores internautas,

O nosso blog virou livro! Sim, parte do arquivo dessa nossa convivência virtual - em que lhe relatei tantas coisas - está agora reunida naquele que se constitui o primeiro volume da LAUDA ELETRÔNICA - narrativas agudas e crônicasE eu ficaria imensamente feliz em conhecer você pessoalmente no lançamento das páginas celulósicas de nossa lauda eletrônica!

Veja os dados do evento e apareça por lá! Adorarei vê-lo além do plasma!...


Leia parte da APRESENTAÇÃO do livro:

Este livro, como denuncia seu nome – Lauda eletrônica – é a extensão em papel do que escrevi na tela do computador durante três anos. Assim foram gerados os textos colecionados ao longo desse tempo – um compêndio celulósico agora em suas mãos –, a corredia lauda eletrônica tornada concreta em páginas ordenadas.

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Assim é que, de uma só vez, você poderá ter acesso ao que escrevi – no formato de “crônica virtual” – de 13 de setembro de 2008 a 15 de setembro de 2011 no meu blog literário (www.sayonarasalvioli.blogspot.com).

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Foi desse modo pouco pretenso que se constituiu um volume de narrativas crônicas, as quais são fruto de vivências e sentimentos paulatinos. De fato, um livro de crônicas pretendido e escrito à luz da razão de minha autoencomenda, obviamente, teria sido concebido em parto único. Contudo, tal volume surgiria de um tempo só, de emoções parecidas, das mesmas experiências que eu estivesse vivendo naquele momento... Contrariamente, a lauda eletrônica – com a ideia-evasão de registrar aqui e ali visões e sentidos diversos – correu pelo tempo da minha pena digital com a mansidão de um rio cadenciado, que enfrentou também correntezas e novidades frequentes no curso de seu leito. Enquanto eu escrevia um livro sem perceber, ia mudando por dentro, alterando e vendo modificado o meu mundo exterior... Contei coisas para a lauda eletrônica antes mesmo de descobri-las conscientemente, e detectei sem querer diversos aspectos da minha personalidade e dos que comigo convivem. E, principalmente, escrevi o que senti e vivi, de forma diferente todas as vezes. E é essa alteridade que constitui a matéria deste livro.


Por Sayonara Salvioli